Amanhã será um dia melhor é uma história baseada em fatos reais une ficção e realidade para narrar a força de um casal diante do câncer de mama
Redação Publicado em 24/10/2025, às 06h00

Leticia Wierzchowski lançou o audiolivro 'Amanhã será um dia melhor' em 16 de outubro de 2025, narrado por Leona Cavalli, que aborda a luta de um casal contra o câncer de mama, destacando a resiliência e a força do amor em momentos difíceis.
A obra, que mistura realidade e ficção, é uma reflexão sobre a vida cotidiana e a superação, ressaltando a importância da fé e da esperança, especialmente durante o Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama.
Com elogios de colegas e críticos, Leticia reafirma seu talento literário, prometendo uma experiência sensível e impactante para os ouvintes, enquanto continua a ser uma figura proeminente na literatura brasileira contemporânea.
A escritora Leticia Wierzchowski, autora de clássicos da literatura brasileira contemporânea como A casa das sete mulheres, lançou em 16 de outubro de 2025 o audiolivro Amanhã será um dia melhor, publicado pela Ubook. A obra, que tem como narradora principal a atriz Leona Cavalli e conta ainda com participação especial de Bruce Gomlevsky, reúne 167 páginas adaptadas em áudio em uma narrativa que mistura realidade e ficção a fim de retratar uma emocionante história de amor, coragem e superação.
No centro da trama estão Vanise e Alberto, um casal que vivia a plenitude de um cotidiano feliz, marcado pela paixão, pelo nascimento dos filhos gêmeos e pela construção de uma vida juntos, até que um diagnóstico inesperado de câncer de mama muda completamente seus caminhos.
A partir desse momento, o que se revela não é apenas a luta contra a doença, mas uma jornada de fé, esperança e entrega. Com delicadeza e sensibilidade, Leticia reconstrói passagens reais narradas por Alberto e familiares de Vanise, ao mesmo tempo em que cria momentos ficcionais capazes de devolver aos protagonistas aquilo que a vida não lhes permitiu viver. O resultado é uma obra que emociona por sua força literária e pela capacidade de revelar, na dureza da realidade, a beleza da vida cotidiana.
Mais do que uma narrativa sobre o câncer, Amanhã será um dia melhor é um retrato da capacidade da resiliência humana ao enfrentar a dor, redescobrir o valor das pequenas coisas e reafirmar, mesmo nos instantes mais sombrios, a coragem de amar - importantes pontos a serem ressaltados durante o Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama.
A autora, Leticia Wierzchowski, é elogiada por escritores e colegas da área, como Maria Adelaide Amaral, que a descreveu como “inteligente e generosa, com sensibilidade e intuição, atributos que distinguem uma boa escritora”, e a agente literária Luciana Villas-Boas, que destacou que Letícia faz parte do time de “autores da primeira década do século que conseguiram furar o bloqueio estrangeiro”. Com Amanhã será um dia melhor, Leticia reafirma seu talento em unir delicadeza e força, oferecendo ao público uma experiência literária e sensível que promete marcar os corações dos leitores.
Sobre a autora
Leticia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre, em 1972, e lançou seu primeiro romance, O anjo e o resto de nós, aos 25 anos. Desde a sua estreia literária não parou mais de escrever, sendo hoje considerada uma das mais talentosas e produtivas escritoras da literatura brasileira contemporânea. Seu romance A casa das sete mulheres (Bertrand Brasil), publicado em 2002, foi adaptado pela TV Globo para a série televisiva homônima no ano seguinte ao da publicação, e exibida em diversos países com imenso sucesso. Sua obra ganhou repercussão internacional com edições publicadas em diversos países, entre eles Alemanha, Espanha, França, Portugal, Itália e Sérvia. Em 2005, estreou na literatura infantojuvenil, gênero em que também possui uma obra já consolidada. Em paralelo à atividade de autora de romances, a escritora desenvolve ainda roteiros para cinema; trabalhou em parceria com Tabajara Ruas na adaptação cinematográfica de O continente, baseada na obra de Erico Verissimo, que originou o filme e minissérie O tempo e o vento, com direção de Jayme Monjardim e Thiago Lacerda no papel de Rodrigo Cambará. A escritora gaúcha já ministrou diversas oficinas literárias em Porto Alegre sobre criação literária e escrita criativa e foi colunista do jornal Zero Hora.
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