"Meu filho tá online demais" é da Editora Manole. A obra é voltada para pais com dúvidas sobre o uso da tecnologia
Redação Publicado em 23/03/2024, às 14h00
A vida das famílias nos dias atuais exige o uso da tecnologia diariamente. Seja para responder uma mensagem pelo celular, acessar as redes sociais, pagar contas, se inscrever na faculdade ou em cursos, seja para realizar uma videochamada com familiares ou realizar uma entrevista de emprego.
Diante do cenário da rotina do século XXI, a Dra. Ana Escobar, membro do conselho diretor do do Centro de Desenvolvimento da Infância da Faculdade de Medicina da USP, elaborou a obra Meu filho tá online demais: equilibrando o uso das telas no dia a dia familiar.
Em 20 capítulos, a médica se debruça sobre os mais diversos questionamentos sobre o assunto, como:
Essas e outras dúvidas são sanadas pela autora, que escreve com linguagem bem-humorada e didática. A obra possui também dicas de leitura e índice remissivo, para quem deseja estudar a fundo o tema.
O prefácio é assinado pela psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão, referência nacional em discussões sobre temas relacionados a crianças, adolescentes, família e educação. É autora de diversos livros sobre o tema, entre eles Educação sem blá-blá-blá e Desafios da adolescência na contemporaneidade – Uma conversa com pais e educadores.
O lançamento do livro da Dra Ana Escobar terá noite de autógrafos dia 02 de abril, a partir das 19 horas, na Livraria da Vila, no Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo.
Com mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais, a Dra. Ana Escobar produz conteúdo sobre a promoção da saúde e bem-estar, alimentação, saúde mental, vacinas e sono. Ela é médica e comunicadora de saúde, realizou graduação, doutorado e livre docência pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), é membro do Conselho Diretor do Centro de Desenvolvimento da Infância da FMUSP, coordenadora de cursos de graduação e pós-graduação na FMUSP, é membro do Comitê Médico Afya, editora da Revista Clinics, editora e colunista na Revista Crescer e embaixadora do Instituto Jô Clemente (Ex APAE de São Paulo).
A Manole evoluiu à frente das tecnologias há 50 anos. Começou como livraria antes de publicar os primeiros livros na área da medicina, mas já naquela época atuava de forma inovadora. O livro alcançava o médico no local de trabalho e isso poderia ser nos confins, no interior, em lugares onde não havia sequer livrarias, bibliotecas, universidades ou até mesmo os correios naquele início dos anos de 1960.
A ideia de publicar o primeiro livro surgiu sem um respaldo financeiro, mas novamente usando a criatividade, característica que até hoje é um dos pilares da gestão da Manole, o fundador conclamou o público de médicos interessados na obra, que, adquirindo com antecedência e acreditando no projeto, ajudou a viabilizar o nascimento da Editora Manole. Já se vão 50 anos publicando livros não somente na área da saúde, desde as traduções até os anos 2000 e depois mais fortemente autores nacionais com quem tem orgulho de manter um profundo respeito e relacionamento, mas em todas as áreas do conhecimento que complementam a formação do ser humano.
Há 10 anos, a Manole assumiu igualmente o compromisso de ampliar os formatos em que oferece o conhecimento ao seu público e, novamente, de forma inovadora e criativa, iniciou a Manole Educação com cursos presenciais, semi-presenciais e a distância com intenso uso de tecnologia e recursos pedagógicos.
“Se antes buscávamos o médico em seu local de trabalho com os livros importados, hoje o alcançamos com cursos on-line, E-books e um E-commerce robusto em todos os dispositivos para que a Manole continue a ser a opção de conhecimento número 1 quando o assunto é salvar ou preservar vidas. Esta é sua principal missão. E vai além para sempre lançar produtos e serviços à frente dos desejos de seu público. A Manole tem muito a agradecer nesta caminhada, seus clientes em primeiro lugar que confiam em seus produtos e serviços, os autores e professores, parceiros nesta caminhada, os funcionários que vestem a camisa da Manole, a comunidade na qual vive, atua e participa.”