Tempo seguro de exposição às telas em cada faixa etária

Se não dá para tirar os pequenos das telas, a solução é otimizar e usar de forma segura

Redação Publicado em 06/09/2023, às 06h00

O limite de tempo no celular para crianças é necessário -

Excluir as crianças das telas não é uma opção no mundo atual. Entre jogos, videos e brincadeiras, os pequenos de todas as faixas etárias se envolvem rapidamente com o mundo on-line. E se não há como deixá-los de fora do mundo virtual, a grande sacada é fazer isso de maneira inteligente e segura.

Para Bruna Dias, especialista em Computação Aplicada à Educação do grupo inglês Sandbox Group, marca detentora de mais de 18 produtos de educativos, de entretenimento e aprendizagem e de acordo com a Sociedade de Pediatria Brasileira (SBP) criadora do Manual de Orientação sobre Saúde na Era Digital, os limites de tempo de tela para as crianças são: 

entre 2 e 5 anos:  uma hora por dia;

entre 6 e 10 anos: de 1 a 2 horas por dia;

acima de 11 anos: de 2 a 3 horas por dia.

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“Entreter crianças através das telas de maneira inteligente, segura e otimizada é a chave para fazer com que eles aprendam enquanto se divertem e ainda explorem os seus interesses de maneira ativa para organizarem o pensamento de modo mais criativo, inteligente e crítico sobre os mais diversos temas”, diz Bruna.

Pensando nisso, o grupo possui em seu portfólio 4 aplicativos infantis, incluindo o PlayKids, com mais de 5 mil vídeos, 3 mil jogos além de livros e programas educacionais em um conteúdo adequado para cada faixa etária de modo otimizado e 100% seguro, respeitando à risca a Lei de Proteção à Privacidade Online de Crianças (COPPA), sem anúncios e com produtos certificados pelo programa kidSAFE Seal.

“Queremos que nossas crianças usem as telas para formarem suas opiniões e sanarem suas curiosidades sobre os mais diversos temas em um local seguro, de modo que utilizem o tempo permitido de forma saudável e confiável para que os pais e educadores centralizem a exposição ao mundo on-line em um só lugar. Essa é a nossa missão e responsabilidade para ajudar a formar cérebros mais bem preparados para enfrentar o mundo real”, finaliza Bruna.

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